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Locais a Visitar em Lisboa

E há tanta coisa para ver e fazer que é difícil ter tempo suficiente para ver tudo o que se quer, apresentamos aqui uma seleção, entre outras que se possam fazer, de tudo o que não pode perder na capital portuguesa.

Padrão dos Descobrimentos

Com 52 metros de altura, o Padrão dos Descobrimentos comemora o quinto centenário da morte de Henrique o Navegante, descobridor dos Açores, Madeira e Cabo Verde.

Próximo à Torre de Belém e ao Mosteiro dos Jerônimos está este monumento de 52 metros de altura erigido em 1960 para comemorar os 500 anos do nascimento de um dos grandes descobridores de Portugal: o infante Henrique o Navegante, descobridor da Madeira, Açores e Cabo Verde.

O Monumento aos Descobrimentos contém um grupo escultórico com a forma da ponta de uma caravela, sobre a qual o Infante abre caminho a diversos personagens que tiveram relação com os grandes descobrimentos da história de Portugal.

Mirante do Monumento aos Descobrimentos

Se você quer ter uma panorâmica de Belém do alto, você pode subir neste monumento. Se você não gosta de subir de escada, saiba que a subida ao monumento também pode ser feita de elevador.

Do alto, você poderá contemplar o monumento de Belém, os bairros do oeste da cidade e, o mais importante, um mosaico de mármore que está nos pés do monumento e que representa uma rosa dos ventos que tem no centro um mapa-múndi.

A Rosa dos Ventos mede 50 metros de diâmetro e foi desenhada por Cristino da Silva. Foi um presente da República da África do Sul.

Torre de Belém

A Torre de Belém, situada no estuário do Tajo, serviu inicialmente como torre de defesa para proteger Lisboa. Posteriormente, sua missão foi relegada a farol e centro aduaneiro.

A Torre de Belém, de estilo manuelino, foi construída entre 1515 e 1519 e é obra de Francisco de Arruda. Em 1983, foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.

A torre está situada na desembocadura do rio Tejo e inicialmente serviu para a defesa da cidade, e posteriormente se tornou centro alfandegário e farol. Está muito perto do Monastério de Jerônimos, pelo que é recomendável combinar as duas visitas.

Interior da Torre de Belém
Ao entrar no térreo, você encontrará 16 janelas com canhões defensivos e também pode visitar os fossos e buracos por onde jogavam os prisioneiros.

A torre em si tem cinco andares e termina em um terraço. Todos os andares se conectam unicamente por uma pequena escada caracol, a qual, nos dias mais lotados, pode ter longas filas ou você pode ter que esperar a sua vez para subir ou descer, o que pode se tornar uma experiência um pouco claustrofóbica.

Os andares da Torre de Belém são, de baixo para cima: Sala do Governador, Sala dos Reis, Sala de Audiências, Capela e Terraço.

A gárgula do rinoceronte
Na fachada oeste da Torre de Belém você irá encontrar uma curiosa gárgula de um rin.

Palácio da Pena

A história deste lugar mágico começa no século XII, altura em que ali existia uma capela dedicada a Nossa Senhora da Pena. Neste mesmo local, D. Manuel I mandou edificar um Mosteiro, o Real Mosteiro de Nossa Senhora da Pena, posteriormente entregue à Ordem de São Jerónimo.

O terramoto que atingiu Lisboa em 1755 deixou o mosteiro praticamente em ruínas. Mesmo degradado, o Mosteiro manteve a sua atividade, mas, passados quase cem anos, em 1834 quando se deu a extinção das ordens religiosas em Portugal, foi deixado ao abandono. O Parque da Pena ainda conserva recantos que remetem para esta época, como por exemplo a Gruta do Monge, local onde os monges praticavam o recolhimento.

O Palácio da Pena foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e é o mais importante polo da Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade desde 1995.

No ano 2000, o Parque da Pena passou a ser administrado pela Parques de Sintra, que, em 2007, recebeu também a gestão do palácio. Em 2013 o Palácio Nacional da Pena passou a integrar a Rede de Residências Reais Europeias.

Ao longo dos anos, a Parques de Sintra tem realizado um trabalho constante de conservação, restauro e revalorização do vasto património que o Parque e Palácio da Pena englobam, destacando-se o projeto de reconstrução do Chalet da Condessa d’Edla – distinguido, em 2013, com o Prémio União Europeia para o Património Cultural – Europa Nostra, na categoria de Conservação – e o restauro integral do Salão Nobre do Palácio da Pena.

Oceanário

O Oceanário de Lisboa é o segundo maior aquário da Europa. Nas suas instalações convivem mais de 15.000 animais e mais de 450 espécies diferentes de plantas.

O Oceanário de Lisboa é o segundo maior aquário da Europa, atrás apenas do L’Oceanogràfic de Valência. Em seu habitat convivem mais de 15.000 seres vivos de mais de 450 espécies diferentes.

O edifício no qual está instalado é um dos que mais chamam atenção no Parque das Nações. Está “flutuando” na água e a entrada está nas passarelas. Durante a Expo, foi chamado de Pavilhão Oceano e foi um dos mais populares.

Visitando o Oceanário
O edifício do Oceanário tem dois andares e tudo gira ao redor de um grande aquário central. Fazendo a visita na ordem indicada, você irá ver as espécies marinhas dos diferentes oceanos. No andar superior, você verá animais e plantas de superfície, enquanto na inferior estão as espécies marinhas das profundezas.

O aquário central é provavelmente o mais chamativo do Ocenário, já que nele convivem centenas de espécies: tubarões, arraias e peixes tropicais são alguns dos seus habitantes.

Mosteiro dos Jerónimos

O Mosteiro dos Jerônimos é, junto com a Torre de Belém, a visita turística mais importante de Lisboa. É no seu interior que fica a tumba de Vasco da Gama.

O mosteiro foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1983.

Criado pelo arquiteto Diogo de Boitaca, a construção do Mosteiro dos Jerônimos teve início no dia 6 de janeiro de 1501 e terminou no final do século XVI. O estilo predominante do mosteiro é o manuelino e foi construído para celebrar o retorno de Vasco da Gama das Índias.

Como curiosidade, a localização do mosteiro foi escolhida por ser onde estava a Ermida do Restelo, igreja onde Vasco da Gama e sua tripulação passaram um tempo rezando antes de começar sua viagem.

A Igreja
A Igreja do Mosteiro dos Jerônimos é totalmente diferente de todas as igrejas que vimos até hoje. Sua única nave conta com seis colunas perfeitamente talhadas e que parecem não ter fim.

Os pontos turísticos mais interessantes são as tumbas de Vasco da Gama e Luís de Camões.

Claustro
O Claustro do Monastério dos Jerônimos é ainda mais impactante que o da Catedral de Lisboa. Suas dimensões e sua perfeição fazem a diferença.

No percurso pelo claustro se pode visitar a igreja em sua parte superior e a tumba de Fernando Pessoa. Também há uma sala dedicada à evolução do mosteiro, comparando-a com a história de Portugal e do mundo.

Castelo de S. Jorge

Situado no cume da colina de São Jorge, a mais alta de Lisboa, o Castelo de São Jorge é um dos símbolos com mais história da cidade.

O Castelo de São Jorge é um dos monumentos mais conhecidos de Lisboa. Tanto de dia como à noite, sua imagem se destaca na colina onde estão os bairros de Castelo e Alfama.

Construído no século V pelos visigodos, o Castelo de São Jorge foi ampliado pelos árabes no século IX e modificado durante o reinado de Afonso Enriques. Em 1938, passou por uma restauração completa.

Seu período de máximo esplendor se estendeu de meados do século XIII até princípios do século XVI, época em que o castelo foi ocupado pelos reis de Portugal.

Como mostra do seu passado, atualmente estão sendo restaurados restos fenícios, gregos e cartaginenses.

Visitando o Castelo de São Jorge

A visita levará mais de uma manhã, já que a zona é bastante grande. Além do castelo com suas onze torres, no mesmo recinto há um pequeno museu, um bar e um restaurante. Depois de visitar a fortaleza, é recomendável dar um pequeno passeio pelas ruas dos arredores.

Do alto da fortaleza, você terá a melhor vista do lado leste de Lisboa.

Você pode aproveitar a visita ao Castelo de São Jorge para visitar a Catedral de Lisboa, localizada a poucos minutos de caminhada.

Museu dos Coches

O Museu Nacional dos Coches de Lisboa abriga uma importante coleção de carruagens que datam dos séculos XVII, XVIII e XIX.

O Museu é atribuído à rainha Amélia de Orleans e Bragança e foi inaugurado em 23 de maio de 1905. Atualmente é um dos museus mais visitados de Lisboa.

Carruagens mais importantes
Entre as carruagens mais importantes estão a que pertenceu a Felipe III da Espanha (a mais antiga da coleção) e as três carruagens do barroco italiano construídas em Roma em 1716, todas pertencentes ao Papa Clemente XI. Dessas três carruagens, se destaca a que foi entregue pelo Rei João V (foto à direita).

Além das carruagens, no museu você encontrará alguns retratos e outros objetos da época.

Fundação Calouste Gulbenkian

O Museu Calouste Gulbenkian acolhe uma das mais importantes coleções privadas de arte. Inclui obras do Antigo Egito ao início do século XX, percorrendo as artes do Mundo Islâmico, da China e Japão, bem como as artes decorativas francesas, a pintura impressionista ou as joias de René Lalique.

O projeto do edifício é da autoria dos arquitetos Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy de Athouguia.

A sua colecção é composta por aproximadamente seis mil peças de arte antiga e moderna, das quais apenas mil e trinta se encontram expostas ao público.

O museu abriu as suas portas em Outubro de 1969, dando seguimento às disposições testamentárias de Calouste Sarkis Gulbenkian, industrial de origem arménia, fixado em Portugal em meados do século XX, e que ao longo da sua vida reuniu uma vasta colecção de arte.

Entrada do Museu
As peças da exposição permanente encontram-se expostas de forma a constituir dois circuitos independentes. O primeiro é dedicado à Arte Oriental e Clássica, com peças de arte egípcia, greco-romana, arte islâmica, arte da China e arte do Japão. 

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